sábado, 25 de dezembro de 2010

Whatever... Capítulo 4

( Impróprio para menores de 18 anos )


[Esse conto possui linguagem chula, descrições de sexo explícito e alusão ao uso de drogas lícitas. Se acha o conteúdo ofensivo, não prossiga na leitura]



Elas pareciam nem perceber que estava chovendo. Anna jogou Julia contra a parede e começou a beijá-la apaixonadamente; estavam tirando o atraso de quase quatro anos. Anna puxava-a para perto e mordia sua orelha, chupava seu pescoço e apalpava seus seios por cima da camisa já encharcada. Julia ofegava prazerosamente; pôs a mão para dentro da calça de Anna e começou a acariciá-la. Elas não estavam nem aí que estivessem num lugar público. Nem pareciam pensar nisso. A saudade, o libído contido, tudo isso explodindo ao mesmo tempo, elas só queriam saciar de vez aquela vontade.

Anna afastou-se bruscamente. Olhou intensamente para Julia, pegou seu pulso e começou a andar rápido. Chegaram numa esquina pouco movimentada e Anna a levava na direção de um sedã estacionado ali. Abriu o carro e jogou Julia para dentro, no banco de trás. Entrou também e fechou a porta. Julia se jogou em cima dela e começou a beijá-la loucamente. Apalpava os seios e acariciava-a por dentro da calça. Anna, então, tirou sua blusa e seu sutiã. Abriu o short de Julia e começou a acariciá-la por cima da calcinha. As duas ofegavam de prazer. Anna jogou-a no banco e tirou sua calcinha. Foi lambendo sua coxa até chegar... Bem, até chegar lá. Lambia e chupava avidamente. Julia gemia baixo, tentando se segurar. Se agarrava com força no encosto do banco, já estava com os nós dos dedos brancos.

Julia então puxou Anna para cima e beijou ardentemente. Abriu a calça dela e retribuiu o que ela havia feito. Depois encostou seu corpo junto ao dela e começou a se esfregar, as duas ofegando, uma no ouvido da outra. Uma poucas palavras vinham de vez em quando, e proferidas naquela voz orgástica davam ainda mais prazer. Carícias, gemidos, beijos e enfim, estavam as duas ali, exaustas no banco de trás do carro, abraçadas. A chuva havia parado. Elas olhavam vagamente para o nada. Tentavam não estragar aquele momento.

Um comentário:

  1. A introducao ja comeca com o desenvolvimento! Gostei da sintonia da historia. Tudo muito intenso, bem elaborado. E o final ficou bem sugestivo e um pouco vazio, causando a sensacao desejada. Se era a intencao, conseguiu!

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